“Mais do que querer você de volta, eu ME quero de volta, quero a felicidade nos meus olhos mirados em você . Eu quero a gente, eu quero tudo de novo, eu quero as coisas antigas, as primeiras, TODAS ! Me devolve seu sorriso ? Parece que eu não te faço mais sorrir, assim eu desespero mesmo. É uma resposta simples pra uma pergunta simples: Você vai voltar?"
"Feito febre, baixava às vezes nele aquela sensação de que nada daria jamais certo, que todos os esforços seriam para sempre inúteis, e coisa nenhuma de alguma forma se modificaria."
“Tinha esquecido do perigo que é colocar o seu coração nas mãos do outro e dizer: toma, faz o que quiser.”
"Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. Quero ser diferente, eu sou, e se não for, me farei."
"Abrace sua loucura antes que seja tarde".
Caio Fernando Abreu
Biografia:
Caio Fernando Loureiro de Abreu. Nasceu em Santiago (12/09/1948) e faleceu em Porto Alegre (25/02/1996). Exerceu as funções de jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro..
Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita um estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, medo, morte e principalmente de solidão. É considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea".
Antes de falecer, vítima do vírus HIV em Porto Alegre, Caio Fernando Abreu dedicou-se à jardinagem, cuidando de roseiras.
Ele morreu mesmo dia em que Mário de Andrade: 25 de fevereiro.
Obras do Autor.
Na Literatura:
- Semana de Artes Modernas.
- Inventário do Irremediável - contos;
- Limite Branco - romances;
- O Ovo Apunhalado - contos;
- Pedras de Calcutá - contos;
- Morangos Mofados - contos;
- Triângulo das Águas - novelas;
- As Frangas - novela infanto-juvenil;
- Os Dragões não conhecem o Paraíso - contos;
- Onde Andará Dulce Veiga? - romance;
No Teatro:
- O homem e a mancha
- Zona Contaminada
Traduções:
- A arte da guerra, de Sun Tzu, 1995 (com Miriam Paglia).
- A balada do café triste, de Carson McCullers, 1991.
Sil sempre antenada c\ o que há de bom. Vlw!
ResponderExcluirQuerida Sil!
ResponderExcluirEu sou um pouco suspeita, pois meu amor por C. F. Abreu é mais do que declarado!
Adoooooro demais!!! Ele expressa tudo aquilo que eu gostaria de dizer... e amei saber um pouco mais dele por meio desse seu post!
Parabéns e obrigada, brilhante como sempre!
Beijos, amada!
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ResponderExcluirEu queriaa tanto saber sorrir, criar
sonetos, dizer poesia. Queria saber
fumar, beber como como os menestréis
depois do verso e perder além dos
salões repletos de donzelas o meu olhar.
Eu queria, meu Deus, como eu queria ter
a coragem de dizer o que a minha pouca
sabedoria pudesse escrever para decorar
e mais tarde, sem nada nas mãos declamar
a saudade, os sonhos e a esperança.
Enfim, como o mundo é formado por suas
diferenças, eu continuo como um andarilho
errante, sonhando o sonho das crianças
que escutam versos e vivem poesias...
silvioafonso
Mais palhaço que poeta
.