Por Sil Villas-Boas
Dos meus anseios e medos
Dos meus receios e segredos
Tenho no olhar o reflexo de uma alma livre
Ando em caminhos de espinhos
E deito-me em cama de rosas
Sou dona de mim
Quando comungo com a natureza
Faço o sol deslizar na minha pele
Faço a lua me enfeitar de luz
E a chuva molhar meu rosto
Retiro do arco-íris as cores pro meu sorriso
Sou dona de mim
Ao perfumar meu corpo
Com as gotas de tua essência
Ao me revelar inteira
Diante de tua presença
Sou felina,
Menina
E maliciosamente,
mulher
Sou tua dona
Ao te ver, tocar
E desejar te amar
Sou dona de ti
Na tua plenitude
Na tua vontade satisfeita
Sou tua dona quando aceitas
Minhas ilícitas leis
De não te deixar ir
Sou a dona de mim
Ao me sentir livre
Leve, inteira
E magicamente,
Uma simples mente
Feliz.
Poema postado por mim na Coluna Jardim dos Pensamentos
Sil, querida...
ResponderExcluirSuas palavras são como o olor das flores: lindas, tocantes e singelas!!
Sou encantada por elas!
Que você nunca se perca de si mesma e mantenha seus princípios fiéis ao coração!!
Beijos, amada!
Tá alcançando a maturidade poética, Sil.
ResponderExcluirSemsível e profundo.
Legal o poema,
ResponderExcluirAjudar a lembrar quem é que manda no pedaço (nós mesmos)
bjinh
Que lindo!!!
ResponderExcluir