Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.
William Shakespeare
Oi Sil Querida!
ResponderExcluirQue belíssima postagem!
Vim deixar meu carinho e meus beijos pra ti!
Tenha um domingo de paz e poesia!
Sil
Oi Well
ResponderExcluirO gatinho da foto tá muito lindo.
ficou legal o efeito aveludado.
Vlw, Sil! O poema tbm tá ótimo. Bendito o q semeia cultura à mão cheia, parafraseando certo baiano. Vamos tacar o Bardo no povo! rs
ResponderExcluirAh, adoro coisas aveludadas, mesmo... por exemplo, essa imagem do post. kk
Xêro!
Sil, querida!
ResponderExcluirUma pitada de Shakespeare é sempre fundamental às nossas vidas!!!
E você sempre nos oferece esse agradável deleite nos momentos necessários!
Sabedoria intrínseca em cada palavra...
Beijos, com carinho!
Que beleza... coisa mais linda!!!
ResponderExcluirAmei a presença do Will em suas doces rimas, trazidas por ti, Sil!!!
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