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sábado, 26 de fevereiro de 2011

SONETO




Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,

Pois todo o meu cantar a um só se alia,

E de uma só maneira eu o proclamo.

É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência; 

Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.

'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;

Num mesmo ser vivem juntos agora.

William Shakespeare


5 comentários:

  1. Oi Sil Querida!

    Que belíssima postagem!

    Vim deixar meu carinho e meus beijos pra ti!

    Tenha um domingo de paz e poesia!

    Sil

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  2. Oi Well
    O gatinho da foto tá muito lindo.
    ficou legal o efeito aveludado.

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  3. Vlw, Sil! O poema tbm tá ótimo. Bendito o q semeia cultura à mão cheia, parafraseando certo baiano. Vamos tacar o Bardo no povo! rs

    Ah, adoro coisas aveludadas, mesmo... por exemplo, essa imagem do post. kk

    Xêro!

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  4. Sil, querida!

    Uma pitada de Shakespeare é sempre fundamental às nossas vidas!!!

    E você sempre nos oferece esse agradável deleite nos momentos necessários!

    Sabedoria intrínseca em cada palavra...

    Beijos, com carinho!

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  5. Que beleza... coisa mais linda!!!

    Amei a presença do Will em suas doces rimas, trazidas por ti, Sil!!!

    ^_^•

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