Intermitências...

 Não escrevo para tornar bonitas as palavras de amor que fui impedida de proferir...

Expresso emoções, sim, para desanuviar a alma e aliviar os sacrifícios loucos da mente.

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Isso porque, em meio a intermitências mil, busco saber quem sou para substituir aquilo que me escolheram para ser...

Rasgo o verbo, falo de paixão, estimulo o ócio das vivências tolas, mas em algum canto hei de chegar.

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Suo frio até entender o que me faz falta, de modo a prosseguir na direção do que alimenta o espírito...

Evito correr atrás de relações frívolas, ainda que elas apeteçam a alma por um instante, já que demandam muito menos esforço.

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Gosto das conversas que sugam o melhor de mim e exigem a superação dos fatos para que se conduza o diálogo...

E, se contrário for o rumo e eu não conseguir liberar minhas entranhas, de nada terá valido minha surreal batalha pela vida!