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quinta-feira, 4 de março de 2010

Frida Kahlo


Filha do fotógrafo judeu-alemão Guilhermo Kahlo e de Matilde Calderón e Gonzalez, uma mestiça mexicana. Em 1913, com seis anos, Frida contrai poliomielite, que deixa uma lesão no seu pé direito, ganhando o apelido Frida pata de palo (ou seja, Frida perna de pau). A partir disso ela começou a usar calças e longas e exóticas saias, uma de suas marcas pessoais. Entre 1922 e 1925 frequenta a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México.
Em 1928 ao entrar no Partido comunista mexicano, ela conhece o muralista
Diego Rivera, com quem se casou aos 21 anos em 1929. Casamento tumultuado pois ambos tinham temperamentos fortes e casos extraconjugais. Kahlo que era bissexual esteve relacionada com Leon Trotski depois de separar-se de Diego, que aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, mas nunca com homens. Frida e Diego unem-se novamente em 1940, mas o segundo casamento foi tão tempestuoso quanto o primeiro.
Alguns de seus primeiros trabalhos incluem o "Auto-retrato em um vestido de veludo" (1926), "retrato de Miguel N. Lira" (1927), "retrato de Alicia Galant" (1927) e "retrato de minha irmã Christina" (1928)
Depois de algumas tentativas de suicídio com facas e martelos, em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar. Mas não se descarta que ela tenha morrido de overdose, acidental ou não. Pesquisadores com base na autópsia de Frida acreditam ter sido envenenada por uma das amantes de seu então marido. Diego Rivera descreveu em sua auto-biografia que o dia da morte de Frida foi o mais trágico de sua vida.

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