E então, sigo nesta tua correnteza. Deixo ela me levar sem medo. |
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige nem pede. Nada espera,
mas do destino vão nega a sentença.
O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.
Se em toda parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
a antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.
Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.
Oi Sil Querida!
ResponderExcluirLinda postagem! Esse poema é lindo!E Drumond é demais!
Tenha um fim de semana feliz!
Meus beijos e meus carinhos pra ti!
Sil... sua xará! rs
Oi, pessoal
ResponderExcluirObrigada a The Well pelas constantes visitas no blog.
Esse poemade Carlos Drummond é mesmo fantástico.
Concordo plenamente que o amor antigo nunca acaba, sempre fica mais fulgurante.
Beijos, Sil.
Belos versos!
ResponderExcluirQuerida Sil!
ResponderExcluirUnindo Legião e Drummond em um mesmo post, só mesmo obtendo um resultado fantástico, né?
Simplesmente divino!!
Obrigada pelo presente para o final de semana!
Beijos!!
Excelente, adorei ter lido todas estas palavras sensiveis e doces, verdadeiras e poéticas tbm.
ResponderExcluirTenha um bom final de semana! Tudo de bom.
Xerooo no coração..rs
Se cuida.
> Lena, seu blog é porreta!
ResponderExcluirSil sempre nos trazendo o que há de melhor.
Tem uma música de Tim Maia Sobre o tema.
Xêros!